Depois de uns copos e muita conversa com as migas ponho-me a caminho de casa. Vou para o carro e meto a marcha para rumar a casa. Eis senão quando um puppy se atravessa no meu caminho… Só tive tempo de travar a fundo. Saio logo do carro para ver como ele estava, mas assim que abro a porta ouço alguém gritar bem alto “assassina!!!”. No momento nem ligo porque a minha atenção estava virada para o puppy, que felizmente estava bem, ficou debaixo do meu carro sim mas não chegou a ser tocado pelas rodas, tudo não passou de um grande susto. Não sei como iria conseguir dormir se tivesse magoado o animal... Mas mesmo assim aquela criatura (com uns copos e muita droga a mais no sangue) não parava de me chamar assassina… Cúmulo dos cúmulos, o cão nem era dele, aliás o dono do bem-afortunado bicho chegou lá, puxou o cão debaixo do meu carro, deu-lhe duas boas palmadas no lombo e riu-se para mim pedindo desculpa. Mas quem seria aquela criatura? Mais, quem era ela para me acusar a mim de maltratar os animais?!? Logo eu que amo animais e que sou hiper defensora dos seus direitos! Enfim, como me haveria de acabar a noite…
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1 comentário:
Pronto, vou fazer de mau da fita (papel que até delicia certas hoste). Apesar de não aparentar qualquer tipo de ferida, o dito "puppy" estava com hemorragias internas, ou seja, tava todo arrebentado por dentro. Sim, o dito puppy podia andar. MAS SÓ TEVE MEIA HORA DE VIDA!!!!! Havia uma novela da minha infância que tinha um personagem que matava cães, e o povo dizia: "QUEM MATA CÃO, NÃO TEM CORAÇÃO" Por isso, Catarina, apesar de saber que é dona de um belo coração, um exemplar da espécime, posso dizer de peito erguido, que não é assassina, quanto muito, homícida, mas como se trata de um coisa, é uma danificadora. Provavelmente, eu teria gritado "DANIFICADORA". ATE LOGO
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